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Robson Correia de Araujo

 

 

PÓLEN-POEMA

 

Poema de Antonio Miranda

 

O poema como borboleta

que vive a segunda vida

do autor.

 

Liberta dele.

 

Como o tísico Bandeira

voou até Pasárgada?

Preso em sua crisálida

gerou seres alados.

 

Oscar Wilde, mesmo encarcerado,

era luminoso e transparente.

Versos, em seu rastro

inseminavam, multiplicavam,

davam cor ao universo.

 

Ovos, larvas, livros.

 Borboletas são eternas?
 

Pó. Pólen. Palavras.

Poemas.

 

 

Brasília, 24-0-08

 

 

 

 

 
 
 
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