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MARINA COLASANTI NO AÇOUGUE CULTURAL

Quem andou por Brasília foi a extraordinária Marina Colasanti com sua beleza de gata abissínia e sua verve das Mil e Uma Noites. Foi no Açougue Cultural, uma casa de cultura sui generis, numa “dobradinha” com o escritor brasiliense Jason Tércio.

Falou de literatura, dissertou sobre os segredos da crônica e desvendou os mistérios dos contos de fada, gênero em que é única no Brasil.

Jornalista, escritora, poeta. Faz parte do time mais seleto de figuras com a capacidade de dialogar na intimidade de seu público graças ao poder da palavra, compartilhando uma visão de mundo e de vida que a um tempo constrói valores e destrói preconceitos. No caso de Marina, pelo trato sem extremos das questões do comportamento, do feminismo autêntico, das idéias que alicerçam a nossa civilização e as ações de nossa barbárie.

Marina escreve para adultos no sentido da maturidade de seu discurso literário. Graças ao domínio da escritura, chega à inteligência de jovens dotados e à sensibilidade juvenil dos que andam pela terceira idade. Ela amalgama os extremos na simplicidade esmerada e eficiente de seus escritos. Ser simples, objetivo e inteligível não é tarefa para amadores. Paradoxalmente, é mais fácil ser difícil, pedante, enviesado e hermético.

Marina alcança sempre a feliz combinação da lógica com a sensibilidade, da razão com a sensação colocando a poesia a serviço de seu jornalismo literário. A crônica requer esta sofisticação do simples ao tratar o cotidiano com a transcendência de sua exemplaridade.

A poesia de Marina Colasanti não é diferente, pois ela cultiva muitos gêneros com a mesma capacidade de comunicação. O gênero seria como a escolha do formato mais adequado para a mensagem no processo criativo. Seu excepcional domínio do ofício garante expressar-se regularmente conforme as exigências de sua atividade profissional. Crônica, ensaio, conferência, poesia e até ilustração sendo estados de um mesmo processo criativo interdependente e constante.

Marina é a musa do poeta Affonso Romano de Sant’Anna há mais de três décadas. E nossa também. Ela já habita nosso imaginário como idéia e como imagem. Podem agora vê-la e lê-la nesta página, graças à generosa autorização com que nos prestigia. Muito obrigados estamos por sua dadivosa companhia. 

                                                                                        ANTONIO MIRANDA




 

 

 
 
 
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