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POESIA MUNDIAL EM PORTUGUÊS

 

Imagem e biografia: https://pt.wikipedia.org/

 

 

 

HENRI BATAILLE

 

 

 

Félix-Henri Bataille (4 de abril de 1872 em Nîmes - 2 de março de 1922 em Rueil-Malmaison)[1] foi um dramaturgo e poeta francês. Suas obras foram populares entre 1900 e o começo da Primeira Guerra Mundial.

Os pais de Bataille morreram quando ele era jovem.[2] Ele estudou pintura na École des Beaux-Arts e na Académie Julian,[3] mas começou a escrever quando tinha 14 anos. Henry escreveu peças e poemas, e após o sucesso de sua segunda peça, La Lépreuse, passou a dedicar-se exclusivamente à dramaturgia. Os primeiros trabalhos de Bataille exploraram os efeitos da paixão na motivação humana, e como as convenções sociais da época eram sufocantes. Por exemplo, Maman Colibri é trata de um caso amoroso entre uma mulher de meia-idade e um homem mais jovem. Mais tarde, Bataille gravitaria em direção ao teatro de idéias e o drama social.

Bataille também foi um teórico da motivação subconsciente. Embora ele não tenha usado suas teorias na maioria de seus trabalhos, ele influenciou dramaturgos posteriores como Jean-Jacques Bernard e a chamada "escola do silêncio".

 

FRANÇAIS -  PORTUGUÊS

 

 

 

Poema extraído de :
(com atualização ortográfica)

 

ALMEIDA, Guilherme de. POETAS DE FRANÇA. São Paulo: 1936.

 

 

        LE PASSÉ
(Fragment)

Le passé, cés un second coeur qui bat en nous...
On l´entend, dans nos chairs, rythmer à petits coups
Sa cadence, pareille à l´autre coeur, — plus loin.
L´espace est imprécis où ce coeur a sa place,
Maison l´entend, comme un grad écho, néammoins,
Alimenter le fond de l´etre et as surface.
Il bat. Quand le silence en nous se fait plus fort,
Cette pulsation mytérieuse est là
Qui continue... et quand on rêve il bat encor,

Et quand on souffre il bat... et quand on aime il bat...
Toujuours! C´est un prlongement de notre vie...
Mais se vous recherchez, pour y porter la main,
Où peut être la source heureuse et l´eurythmie
De son effluve...  Rien! Vous ne trouverez rien
Sous les doigts.. Il échappe. Illusion! Personne
Ne l´a trouvé jamais... Il faut se contenter
D´en sentir, á coups sourds, l´élan précipité,
Dans les soirs trop humains où ce grand coeur résonne...

 

 

 

        O PASSADO
(Fragmento)

Ele é um segundo coração que bate em nós.
Surdamente, na carne, ouve-se a sua voz
Num ritmo igual ao do primeiro coração.
A gente ignora onde ele esteja: ouve-o bater
E vir, num eco imenso, numa ondulação,
Alimentar o fundo e o nível do seu ser.
Bate. Quando o silêncio é mais forte, eis que vem
Aquela pulsação misteriosa e nos chama
Sempre... e quando se sonha ele bate também,

Quando se sofre, bate... e bate quando se ama...
É uma continuaçãoda nossa própria vida...
Mas, quando a gente tenta alcançá-la com a mão,
Onde esteja a cadência ou a fonte escondida
Do seu eflúvio... Nada! Inútil! Ilusão!            
Ele escapa entre os dedos. Vai-se. Foge. Voa...
Ninguém nunca o tocou... E a gente se contenta
Só com poder sentir-lhe a pulsação violenta
Nas tardes cheias de alma em que essa voz ressoa...

 

 

 

 

Página publicada em abril de 2020                                                                                                                                                                 

 

 

 


 

 

 
 
 
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