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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Paulo Bruscky em N.Y, 1982

PAULO BRUSCKY
 ( Recife, Pernambuco, Brasil)

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ENTRE SÉCULOS

ARTE XEROX
 Colagens sobre papel
Acervo UnB/CAL –DEX

 


ARTE POSTAL E ARTE XEROX
Colagens sobre papel
Acervo UnB/CAL –DEX



Extraídos de
ENTRE SÉCULOS
Acervos públicos de Distrito Federal

Brasília: Museu Nacional, 2009.

(Imagens cedidas por Wagner Barja,
diretor do Museu e curador da mostra)


 

 

De
Cristiana Trejo
PAULO BRUSCKY
ARTE EN TODOS OS SENTIDOS/ ARTE EN TODOS LOS SENTIDOS
Recife: Zoludesign, 2009.  14O p.  ilus.  col

Em recente viagem que fiz a Recife (para participar da FLIPORTO 2010), Paulo Bruscky enviou-me através de nosso amigo comum o poeta visual Silvio Hansen um exemplar do livro autografado. Não houve tempo para um encontro, mas quero compartilhar com os nossos internautas algo desta edição que mostra a trajetória deste artista visual notável. Por certo, conservo algumas de suas obras Mail Arte (Arte Postal) desde os anos 70/80 do século passado, por certo bem representadas neste primoroso catálogo, que é de circulação relativamente restrita.

 

POEMA PROCESSO, 1970


PENSAMENTOS, 1977

 

BRUSCKY, Paulo.  Arquivo Impresso  Poesia inédita. Recife: 2013.   (Envelopoema) Inclui 10 poemas impressos sobre folhas soltas dobradas de papeis especiais de diferentes tipos e cores. 10x20 cm. Uma folha com o colofão numerada e assinada pelo autor. Acondicionadas em envelope de 28x19,5 cm. Exemplar 17/20.  Colofão: “Este livroenvelope extra, com a tiragem de 20 exemplares e 06 P/A, numerados e assinados, da Bruscky Edições, foi feito com o aproveitamento das sobras da primeira edição, feita em Belo Horizonte, em abril de 2011, cm uma tiragem de 160 exemplares numerados de assinados. A edição foi feita na Tipografia do Matias, com design gráfico de Rafael Nader e Flávio Vignoli e impressão e acabamento de Ademir Matias. Coleção Elixir. Tipografia do Zé. Editores: Ricardo Aleixo e Flávio Vignoli.”  Col. A.M. (LA)

 

PAULO BRUSCKY EM CARTÕES POSTAIS

Paulo Bruscky foi um dos mais ativos criadores e participantes do movimento da ARTE POSTAL no Brasil, enviando por correio uma quantidade enorme de peças que ele elaborava lá em Recife. Eu fui um dos agraciados. Tenho algumas peças que ele me enviou e outras que o amigo Paco Kac me cedeu mais recentemente. Abaixo reproduzo cinco exemplares de cartões postais que Paulo Bruscky me enviou em 1987 de uma série que merece chegar ao conhecimento do público, todos assinados pelo autor:,   
 ANTONIO MIRANDA







BRUSCKY, Paulo.  Arte correio.   Textos: Cristina Tejo e Paulo Bruscky.   s.l.: Centro Cultura Correios, 2011.   40 p.  21x24 cm.  Ilus. col.  Tiragem: 1000 exs. 

BRUSCKY, Paulo.  Poiesis Bruscky, [por] Adolfo Montejo Navas.  São Paulo: Cosac Naify, APC – Associação para o Patronato Contemporâneo, 2012.   320 p.  608 p. ilus. col.  22,5x26 cm.  ISBN 978-85-405-0019-8  Inclui CD  Capa dura revestida de tecido.   “ Paulo Bruscky “ Ex. bibl. Antonio Miranda

 

Seja na poiesis no sentido primordial e atávico, de invenção de linguagem, —dita histórica e etimologicamente como produção nova, inaugural, feita da "síntese do sensível e do conceito", ou no sentido mais próximo daquilo que Dick Higgins salientou como "intermídia", sabendo posicionar a poiesis no âmbito da criação fluxista, como um imã ou como uma matriz para os vários caminhos estéticos do poético (visual poetry, soundpoetry, etc.)2, é essa relação transversal com o diagrama dos anos 1960 que alimenta o nosso horizonte de análise da obra brusckyana - e suas ramificações e sintonias.

 

Por outro lado, a esta altura, a ninguém mais passa despercebido o lado

proteico da produção artística de Paulo Bruscky. Não apenas pela quantidade quase incontável de trabalhos realizados, mas pela diversidade de caminhos, aumentando assim não só as exigências de catalogação e classificação, mas também, e sobretudo, as de perspectiva e interpretação. Estamos diante de um verdadeiro bazar imagético, de um produtor de imagens que sempre viveu ao ritmo da sua invenção-imaginação operante (autodenominando-se: "sou inventor e faço arte"3), construindo uma poética ativa, que tanto reagia aos

estímulos externos de qualquer natureza, quanto registrava, qual sismógrafo, as ideias, projetos, reflexões plásticas, no chamado Banco de ideias, uma espécie de livros contábeis" que abarcam décadas (os anos 1970, 8o e 90) e refletem a estreita fluidez que a vida e a arte estabelecem, bem como a política do artista de registrar qualquer ideia a ser trabalhada, enxergando, in situ; o que acaba privilegiando esse diário de anotações como um verdadeiro laboratório onde permanecem, às vezes, trabalhos idealizados por mais de uma década ou duas, até sua plena realização. Como reconhecimento expresso disso, há uma recente confissão do artistas: "dormia pensando e acordava para pensar", lembrando o período de viagens como bolsista do Guggenheim, em 1982. Acrescentando logo depois uma outra peculiaridade transitiva da sua produção: "eu trabalho em qualquer lugar". Talvez por isso haja, nos prontuários do artista, códigos de cores para cada vertente do trabalho, levando em consideração, principalmente, que muitas coisas são pensadas por ele simultaneamente.

 

Estas três características nucleares - o reconhecimento da poiesis como

matriz estética abrangente, a exploração de outras dimensões da poesia (fora do âmbito literário) e a intersecção de disciplinas e ideias - podem, por sua vez, ser exemplificadas emblematicamente nos trabalhos que inventam seu próprio modus operandi (criam territórios artísticos desconhecidos, expressões fronteiriças ou produtos estéticos híbridos); no grau de dedicação à poesia que brinca com os signos e a materialidade deles (explorações da poesia visual, poesia sonora, livros de artista, instalações, ações e vídeos que visam criar uma situação poética) e, por último, no cruzamento e na hibridação de recursos, registros e mídias que partem de um interesse aberto e nada maniqueísta por qualquer coisa que possa se tornar linguagem, formas novas de linguagem.

 

No caso de Paulo Bruscky, essa dilatação/junção das fronteiras da poesia e da própria atividade artística é fundamental, a ponto de ser chamado de poeta e artista visual (como em outros âmbitos Joan Brossa, Mareei Broodthaers, Wlademir Dias-Pino, Augusto de Campos ou Dieter Roth).

 

 

ARTE POSTAL – 5 EXEMPLOS EXEMPLARES


 

1ª EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE POEMAS VISUAIS EM OUTDOOR

 

FREIRE, Cristina.   Paulo Bruscky: Arte, arquivo e utopia.   São Paulo: 2006.   272 p.  ilus. 23x27 cm.   Projeto gráfico: JRdesign.  Impresso na  Companhia Editora de Pernambuco. Patrocínio: Governo de Pernambuco/ Funcultura. ISBN 85-86206-43-1   Contém 180 ilustrações coloridas.  Textos em português e inglês.  Ex. bibl. Antonio Miranda 

POESIA VIVA (1977)

Paulo Bruscky e Unhadeijara Lisboa organizam o Poesia Viva, poema-evento, em que cada participante veste um letra  que se torna viva com seu usuário.

 

BRUSCKY, Paulo.  Palarva. Poesia visual e sonora de Paulo Bruscky. Catálogo da          exposição.  De 08 de agosto a 30 de setembro de 2018.  Brasília: Caixa Cultural Brasília – Galeria Principal.    Brasília, DF: Caixa Econômica Federal, 2018.  60 p. ilus.        col.   Ex. bibl. Antonio Miranda 

 

Performance de Paulo Bruscky pelas ruas de Paris, 2017.

 

Poesia Viva. Performance de Paulo Bruscky em Recife, no dia Nacional da Poesia (14 de março) em 1977 e depois repetida em outras localidades.

 

FAX PERFORMANCE (1985)

 

 

 

BRUSCKY, Paulo.  Poesia viva.  Organização de Antonio Sergio Bessa.  São Paulo: Cosacnaify, 2016.     Projeto gráfico: Gabriela Castro, JussaraFino.  s.p.  16x23 cm.  ilus.   Lombada expondo a costura dos cadernos. ISBN 978-85-405-0912-2    “ Paulo Bruscky “ Ex. bibl. Antonio Miranda





 

CENSURA 

      

"TUDO PELO SOCIAL" I

 

SEM TÍTULO(???) 

 

 

MAIS ARTE POSTAL – MAIL ART
de PAULO BRUSCKY

 

EXERCÍCIO No. 1614

 


VENDE-SE
Cartão postal de Paulo Bruscky enviado pelo correio – ARTE POSTAL —
para Antonio Miranda em 1987

 

 



HOMENAGEM A MAN RAY
Berlim/82

 

 

  Página ampliada e republicada em 2017

 

 

 
 
 
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