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POESIA BRASILIANA – POETI BRASILIANI


MARIO QUINTANA
(1906-1994)

 

 

Reiteramos: Quintana é um lírico incomparável! A assimilação de seu lirismo necessita de algum tempo. O poeta precisa ser lido devagar, e repetidamente, com intervalos entre uma leitura e outra. A sua simplicidade é um entrave para mentes apressadas.   Armindo Trevisan

 

Ancora: Quitana è un lirico  incomparabile! L´assimilazione Del suo lirismo há bisogno di tempo. Il poeta deve essere letto lentamente, e repetutamente, con interrvalli fra uma lettura a l´altra. La sua simplicità è un ostocolo per menti Che hanno fretta.  Armindo Trevisan

 

De
POESIE DI MARIO QUINTANA
Edição bilíngüe
Organização e tradução de Pierino Bonifazio;
Prefacio de Armindo Trevisan.
Porto Alegre, RS: Zouk, 2007. 109 p.
Texto bilíngue português e italiano

ISBN 978-88840-71-3

Para adiquirir a obra completa:
WWW.ediorazouk.com.br

 

 

LXXIV  Do Amoroso Esquecimento

 

Eu, agora - que desfecho! —,

Já nem penso mais em ti...

Mas será que nunca deixo

De lembrar que te esqueci?

 

 

LXXIV  Sul Dimenticare un Amore

 

Io, adesso — che disastro! —,

Proprio non ti penso più...

Ma chissa se ce la faccio

A ricordar che non ti ho più?

 

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LXXVI  Da Discrição

 

Não te abras com teu amigo

Que ele um outro amigo tem.

E o amigo de teu amigo

Possui amigos também...

 

LXXVI  La Discrezione

 

Non aprirti col tuo amico

Egli un altro amico ha.

E l'amico del tuo amico

Altri amici anch'egli ha...

 

------------------------------------------------------------------

 

O Autorretrato

 

No retrato que me faço

- trago a trago -

às vezes me pinto nuvem,

às vezes me pinto árvore,,.

 

às vezes me pinto coisas

de que nem há mais lembrança...

ou coisas que não existem

mas que um dia existirão...

 

e, desta lida, em que busco

-pouco a pouco -

minha eterna semelhança,

 

no final, que restará?

Um desenho de criança...

Corrigido por um louco!

 

 

L´Autoritratto

 

Nel ritratto che mi faccio

- tratto a tratto -

a volte mi disegno nuvola,

a volte mi disegno albero...

 

a volte mi disegno cose

di cui non c'é più il ricordo...

o cose che non esistono

ma che un dl esisteranno...

 

e, di questa lotta, in cui cerco

- poco a poco -

la mia eterna somiglianza,

 

alla fine, che resterà?

Un disegno di fanciullo...

Corretto da un folle!

 

 


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