|   
 Antonio Miranda no jardim de sua  casa em Pirenópolis, Goiás. Foto de Juvenildo Barbosa Moreira,  2006.  
 
   ENQUANTO EXISTO, RESISTO   Poema de Antonio Miranda   para Inês Sarmet     Aves migratórias, nuvens errantes, pensamentos vadios.   Flores nascem e fenecem e amores padecem na separação.   Estou só e a cama é tanto maior na desolação.   Entretanto, durmo e sonho e amanheço, não desisto   e recomeço.       |