| 
                   Foto:  https://ppgel.ufms.br  
                  MICHELE EDUARDA BRASIL  DE SÁ 
                  ( Rio de Janeiro –  Brasil )  
                    
                  É professora da Faculdade de Letras da Universidade Federal do  Rio de Janeiro-UFRJ, atualmente em exercício provisório na Universidade Federal  de Mato Grosso do Sul-UFMS (licença para acompanhamento de cônjuge, art. 84,  parágrafo 2o, lei 8.112/90). Concluiu o doutorado e o mestrado em Letras  (Letras Clássicas) pela UFRJ. Concluiu estágio pós-doutoral (PNPD/CAPES  2015-2016) no Programa de Pós-graduação em Estudos Literários da Universidade  Federal de Uberlândia (UFU). Na área de Letras (graduação), possui habilitações  de português, latim, japonês e literaturas. Interesses de pesquisa: imigração  japonesa, literatura japonesa, ensino de língua e literatura japonesa,  documentos do século cristão no Japão (1543-1639), tradução da língua japonesa  (ensino e pesquisa), novas tecnologias aplicadas ao ensino de literatura na  universidade, cultura japonesa na literatura, no teatro e no cinema (estudos  sobre intermidialidade). 
                  Projetos de Pesquisa em andamento  
                  Active learning, blended learning e o ensino de língua e  literatura na universidade (UFMS) 
                  A produção literária nikkei no Mato Grosso do Sul (UFMS)  
                    
                  
                  1o. Prêmio Cassiano Nunes - Concurso Nacional       de  Poesia - Seleção 2009.  Antologia.  Org.  Maria de Jesus Evangelista.  Brasília:  Universidade de Brasília -Biblioteca Central- Espaço Cassiano Nunes, 2010.    152 p.      14 x 21 cm.             Ex.  bib. Antonio Miranda 
                    
                   
                    TEATRO AMAZONAS 
                       
                      As  árvores brincam de roda 
                        Na praça São Sebastião. 
                        Suas copas, Copélias, 
                        Movem-se verdes sempre, 
                        Sempre Verdis, 
                        Durante as Quatro Estações, 
                        Vivaldíssimas. 
   
                        São elas o coro das tragédias, 
                        A risada da comédias, 
                        E no Natal se enfeitam 
                        Para a chegada do Messias. 
   
                        Chamam os transeuntes ao espetáculo 
                        Em rapsódias, valsas, polcas, marchinhas, 
                        Samba, chorinho e boi. 
   
                        Um minuto, um Minueto; 
                        E continua a Dança das Horas, 
                        Desde a manhã de Peer Gynt 
                        Até os últimos Noturnos acordes 
                        Que despertam as almas à arte. 
                    
                  * 
                  VEJA e LEIA outros  poetas de MATO GROSSO DO SUL em nosso Portal: 
                    
                  http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/mato_grosso_sul/mato_grosso_sul.html  
                  Página publicada em abril  de 2022 
                
  |