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POESIA BARROCA BRASILEIRA

 

 

 

DOMINGOS LOURENÇO DE CASTRO

 

 

O autor aparece n´LITERATURA PIAUIENSE, mas não apresenta a biografia do autor nem o local de seu nascimento(???)...: https://literaturapiauiense.ufsc.br/autores/?id=8943&locale=pt_BR

Membro da Academia dos Seletos.*

 

 

*A Academia dos Seletos tem sua data de fundação provável em 1751 ou início de 1752,[1] na cidade do Rio de Janeiro. A única sessão que realizou foi a 30 de janeiro de 1752. Em louvor de Gomes Freire de Andrade que acabava de ser elevado ao posto de Mestre de Campo Geral.

 

 

 

Soneto Quater Acróstico

 

Do Modulante       Orfeu        Invicto, e       Raro,

O alento               Egrégio     Mova             Eternamente,

Invias                  Esferas      Onde             Instantemente

Lustrosos             Xefes         São luso        Reparo.

Lusitânia em        Cântico       Excelso,        E caro,

Uivas cante          Entre          Ñós

Diuturnamente

Sendo assunto      Luzido,       O que           Eminente

Tem sido              Luz do        Rio, e seu     Amparo.

Recite                  Europa       Grande a       Nosso intento

Ilustrada              No plectro   O mais          Donoso

Ser do                  Tonante      Mais             Rarificado

Soberano,             Ínclito        E honroso      Assento

Inste o Rio           Seu            Ser de mais    Ditoso

Mostrando-o em    Si na          Fama             Altificado.

 

 

 

 

 

 

INCONTI, Dora. Poetas diversos. (Espíritas)  2ª. edição.  São Bernardo do Campo, SP: Edições Correio Fratern, 1999.  252 p.  14 x 21 cm  Ex. bibl. Antonio Miranda

 

                SONETO À MARIA

Maria, Mãe dos homens pecadores,
Puro anjo dos céus, doce Senhora,
Fecha teus olhos aos cruéis horrores
Da sombra em que nossa alma se demora!

Olvida nosso erro, ouve os clamores
De quem em desespero, sofre e chora
E envia-nos bondosa as vossas flores
Do amor que nos console a cada hora.

Bem verdade é que míseros cativos
De crimes e de faltas milenares,
Não merecemos navegar nos mares.

De bonançosa paz, sem dor, sem crivos...
Em nosso pranto sê, porém, Maria
O porto da esperança que alivia!...

 

 

Poesia espirita – Poesia mística – Poesia religiosa – poesia barroca brasileira

 

 

Página publicada em dezembro de 2018


 

 

 
 
 
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