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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JERÔNIMO GENOILTON CALDAS

Jerônimo Genoilton de Caldas, escritor e poeta brasileiro. Nasceu na cidade de Pedra Branca no Sertão da Paraíba no dia 02 de Março de 1962, filho de pai camponês e mãe doméstica.

 

Teve de enfrentar logo cedo a dura realidade de conviver com a terrível seca que assola até hoje sua região. Concluiu o curso primário até o oitavo ano na sua cidade natal, cursou o segundo grau na cidade vizinha de Itaporanga. Foi estagiário da Caixa Econômica Federal e caixa do Banco Itaú.

 

Foi professor de geografia na sua cidade. Casou -se com Maria Auxiliadora (Amor da sua vida), onde tiveram três lindos filhos Jakes Lano, Lanna e Jais . Mudou-se para a região Norte do Brasil, precisamente no estado do Tocantins, onde foi professor de Geografia, Historia e técnicas comerciais.

 

Depois foi para São Paulo onde trabalhou como colunista de um jornal e trabalhou em empresas na área da indústria, mudou-se para a Capital Federal - Brasília - onde reside atualmente .

 

Obras Publicadas:  A História do Nordestino; Deus é Poesia; Tudo por Amor;

Conversando em Poesia; Traças Não Corroem Glórias; O Vencedor; A Busca; O Homem da Fronteira; Uma Vida entre 7 Bilhões de Outras; Vidas Sedentas; Crônicas Poéticas; e mais uma coletânea.

 

 

CALDAS, Jerônimo GenoiltonConversando em poesia.  s.l.: s.e., s.d.   50 p.  15x21 cm.  Ex. bibl. Antonio Miranda

 

"ESTUDANDO A POESIA"

Você já imaginou?
De onde vem a poesia,
Será de um mundo estrelado
Ou de uma luz que irradia,
Iluminando um poeta
Como o sol do meio-dia...

 

Ela nasce num instante
E num instante vai embora,
E você fica esperando
E volta dela demora,
Mas é que ela está viajando
No mundo por aí afora...

 

Quando custa chegar
O poeta não consola,
É como quem está perdido
Bem pertinho de onde mora,
Parece até uma criança
Que pra mamá ela chora...

 

 

        "ORQUESTRANDO A POESIA"

A poesia traz uma sensação
O poeta é o maestro com seu dom,
Que no compasso das letras
Ouve o barulho do som,
A caneta obedece uma escala
Pra não sair fora do tom...

 

A caneta e o poeta
No meio das letras é o regente,
Que obedecem as ordens
Que nasce da pura mente,
A humildade é o adubo
Que faz nascer a semente...

 

A poesia faz a junção
Trazendo de longe para perto,
Aquilo que está esquecido
Passa ter um lugar certo,
Quem primeiro é visitado
É o profundo deserto...

 

O dom corre buscando a poesia
Como o sangue corre na veia,
São tantos os caminhos
Que parece grão de areia,
Quando se encontra faz festa
Como se fosse uma ceia...

 

 

“OBRA DIVINA”

 A natureza é composta
Das mais belas vegetações,
Tem água, tem terra e mar
Tem ar sem poluição,
É abrigo dos animais
E fornecem alimentação...

 

A natureza é perfeita
Que não precisa transformar-se,
A inveja e a ganância
Fez com que modificasse,
Vamos preservar daqui pra frente
Pelo menos o que nasce...

 

Na selva da natureza
Existe um paraíso de igualdade,

Lá não existe intriga
E nem conhece a maldade,
Existe um coração mãe
Rainha da humanidade...

 

 

Página publicada em junho de 2018


 

 

 
 
 
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