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Foto e biografia: wikipedia

FÉLIX ARAÚJO

 

Félix de Souza Araújo (Cabaceiras, 22 de dezembro de 1922 — Campina Grande, 27 de julho de 1953) foi um político brasileiro, vereador de Campina Grande, no estado da Paraíba. Também foi poeta, tribuno, secretário de governo, ensaísta, crítico literário, escriturário, livreiro, radialista, jornalista e conferencista. Foi pai de Félix Araújo Filho, prefeito de Campina Grande entre 1993 e 1997. Félix de Souza Araújo (Cabaceiras, 22 de dezembro de 1922 — Campina Grande, 27 de julho de 1953) foi um político brasileiro, vereador de Campina Grande, no estado da Paraíba. Também foi poeta, tribuno, secretário de governo, ensaísta, crítico literário, escriturário, livreiro, radialista, jornalista e conferencista. Foi pai de Félix Araújo Filho, prefeito de Campina Grande entre 1993 e 1997.

 

FARACO, SÉRGIO, org.  60 poetas trágicos. Porto Alegre, RS: L&PM, 2016.   144 p.  14x21 cm.  Capa e ilustrações de Ivan Pinheiro Machado. Capa e ilustrações: Ivan Pinheiro Machado.  ISBN 978-85-254-3439-5   Ex. bibl. Antonio Miranda

 

Inclui poetas brasileiros e hispano-americanos, os primeiros em Português e os outro em Espanhol. Não é uma edição bilíngue. Quase todos os poetas brasileiros e estrangeiros já estão em nosso Portal de Poesia Ibero-americana, inclusive os poemas selecionados. Ao final da vasta bibliografia de livros dos poetas às páginas 132 – 135, inclui uma lista de endereços de páginas web de literatura e poesia, inclui a nossa www.antoniomiranda.com.br.

Estamos reproduzindo no presente Portal os pouquíssimos poetas e poemas que ainda não havíamos divulgado: Paulino da Fontoura, Batista Cepelos e Félix Araújo.

 

        MEU CORAÇÃO

        Meu coração, este país medonho,
        em que Deus periclita e o Inferno avança,
        tem as florestas negras do meu sonho
        e as cordilheiras verdes da esperança.

        Doura-o, às vezes, um clarão risonho:
        é a crença morta que ressurge, mansa...
        Mas sobrevém o temporal tristonho
        da dúvida cruel brandindo a lança.

        Brilham, no céu, os astros em delírio.
        No meu país, de onde fugiu a calma,
        brotam, chorando, as rosas do martírio.

        Maldito coração, que Deus te açoite!
        De que valem os sóis que tenho n´alma
        se existe em mim a maldição da noite?

 

Página publicada em maio de 2018


 

 

 
 
 
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