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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: https://www.portaldosjornalistas.com.br/

 

 

 

ANAEL DE SOUZA

 

 

Anael de Souza nasceu em Itaporã (MS), em 29 de outubro de 1961.

Começou no Jornalismo em 1979, como repórter no jornal O Imparcial (SP), de Araraquara.

Ainda no município, localizado na região central do Estado, atuou nos jornais Folha da Cidade (SP) e Jornal da Manhã (SP), e na emissora de rádio Morada do Sol (SP), sempre como redator e repórter, passando, também, pela assessoria de imprensa da prefeitura local.

Sua primeira experiência em televisão deu-se na EPTV de Ribeirão Preto (SP), onde atuou como chefe de pauta e de reportagem, as mesmas funções que exerceu posteriormente da EPTV de Campinas (SP).

Desde julho de 2004, trabalha na Rede Record de Televisão, onde já exerceu as funções de editor, editor-executivo e, desde 2006, editor-chefe do programa Domingo Espetacular, revista eletrônica exibida nacionalmente, comandando uma equipe de 56 profissionais na redação central (SP), fora os da área técnica (cinegrafistas e auxiliares) e os profissionais situados nos núcleos avançados em algumas capitais pelo País.

É, desde 1998, diretor de uma empresa de turismo, a Tamanduá Ecoturismo Ltda., sediada em São Roque de Minas (MG). Em razão disso, mantém, na web, um site sobre a Serra da Canastra.

(Atualizado em novembro de 2011.)

 

 

 

ANTOLOGIA DA NOVA POESIA BRASILEIRA . Org. Olga Savary. Rio de Janeiro: Ed.  Hipocampo, Fundação Rioarte, 1992.   334 p.   ilus    Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

 

                INSTABILIDADE

Não quero a cama arrumada
para a passagem de mais uma insônia.
Nem esta tranquilidade de todos,
o sono pesado,
com vislumbre de nirvana.
Não importam os livros, a vontade, os planos.
Vale, sim, o que está nos cofres,
nas máquinas, nos operários;
nas mãos que escrevem algarismos.
Valem os cartazes políticos:
papéis queimados e transformados.
Não quero mais um ano de vida
no trote inexperiente do cavalo alheio,
nem a maciez do banco de trás
do carro do meu amigo.
Não é preciso passos desconcertados
sobre as pedras semi-emersas da corredeira,
nem a iminência do amor na água: língua,
seios e nádegas.
Não vale o portão fechado aos 15 minutos antes das sete,
nem as vozes, a caneta, o futuro.
Importa agora o que está nos bancos,
nos governantes,
nas mãos que carpem, semeiam e colhem
sem medir a terra.

 

 

 

Página publicada em agosto de 2020

 

 


 

 

 
 
 
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