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ALESSANDRA BESSA

 

Nascida em Fortaleza no dia 21 de outubro de 1987, sob o sol em libra, lua em câncer e ascendente em Sagitário, filha primeira de

Teresinha de Jesus Sousa Bessa e Domingos José Siqueira Bessa. Ainda na infância veio a morar na cidade de Sobral, onde

cresceu e vive até hoje. Poeta desde cedo. Uma de suas primeiras poesias a tomar voz e encantar a todos, com inspiração em

leituras de Patativa do Assaré, foi "Meu pequeno Sabiá Laranjeira". Participou de alguns grupos e eventos musicais nos quais era vocalista e compositora e integrou, em 2011, com um poema de título "Teu Azul",a coletânea Prosapoemas. Alessandra Zelinda Sousa Bessa é graduada em Letras pela Universidade Estadual Vale do Acaraú

e pós-graduada em Literatura e Língua Portuguesa. Atualmente é professora universitária.

 

 

BESSA, Alessandra.  Arcanos maiores e a valsa leve.  Guaratinguetá, SP: Penalux, 2014.   106 p.  14x21 cm.  Arte da capa: André Tolaini.  Capa e diagramação Ricardo A. O. Paixão.  ISBN 978-85-8406-001-6  “Alessandra Bessa” Ex. bibl. Antonio Miranda

 

Sempre

 

E nesse mundo perco-me

encontro-me e

findo-me em terra

tudo na terra ao

redor e dentro

e depois

 

os sorrisos ficam no ar

no ar ficam os sonhos as

lágrimas perdidas no

momento o amor o grito

que foi lançado tudo que

foi jogado fora deitado

fora no ar ficará

 

mas o que foi sempre

guardado

guardado

guardado

vai vai e

morre na

 

terra

 

 

 

 

Para Mário de Sá-Carneiro

 

Se ao menos um dia eu conseguisse ser-me

Nas confusas veredas da vida

"Um pouco mais de sol - eu era brasa,

Dm pouco mais de azul - eu era além.

Para atingir, faltou-me um golpe de asa..."

Como poetou Mário de Sá-Carneiro

Meus sentidos transfiguram-se

Quando sinto a presença da falta

Quando ela me toma e me deixa inerte

A dor de Mário de Sá é a minha

Ao sentir que

Passou

Passou

Passou

Como o voo dos pássaros

Os momentos

Onde um certo ato

Mudaria tudo em mim

Se ao menos um dia eu conseguisse ser-me

As veredas da vida não seriam mais confusas

Mas me falta esse golpe de asa

Que Mário de Sá-Carneiro não revelou

Que Mário de Sá-Carneiro não conseguiu

descobrir

E me deixou assim....

 

"O grande sonho - ó dor! - quase vivido..."

 

 

Página publicada em outubro de 2014

 

 

 
 
 
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