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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

HÉLIA CORREIA

 

 

 é uma escritora e tradutora portuguesa, tendo sido laureada ao longo da sua carreira literária. Foi galardoada com o Prémio Camões 2015.

Hélia Correia nasceu em Lisboa em fevereiro de 1949, e cresceu em Mafra, terra da família materna, na qual frequentou o ensino primário e liceal. Finalizou os estudos liceais em Lisboa, cidade onde também viria a frequentar a Faculdade de Letras. Licenciou-se em Filologia Românica, tendo concluído, mais tarde, uma pós-graduação em Teatro da Antiguidade Clássica. É professora de Língua Portuguesa do ensino secundário. Foi também responsável por diversas traduções.

Começou a publicar poesia em páginas literárias de jornais ( Diário de Lisboa, República e A Capital) , revistas (Vértice) e antologias em 1968.

Em 1981, estreou-se na novelística com O Separar das Águas; em 1982, foi a vez d'O Número dos Vivos. A novela Montedermo, encenada pelo grupo O Bando, acabou por dar à autora um certo destaque. Enfoque esse que reflete, desde muito cedo, o gosto da autora pelo teatro e pela Grécia Clássica. Destacam-se ainda, na sua produção literária, os romances Casa Eterna e Soma. Já em poesia, há que salientar A Pequena Morte/Esse Eterno Canto.[6] Em 2010, Hélia Correia publicou o romance biográfico Adoecer, em que aborda a história de amor entre Elisabeth Siddal e o poeta e pintor pré-rafaelita Dante Gabriel Rossetti. Em 2012 publica a obra A Terceira Miséria, que foi duplamente premiado na modalidade de Poesia. Em 2015 foi galardoada com o Prémio Camões.

Em 2017 foi distinguida pela Asociación de Escritoras e Escritores en Língua Galega como Escritora Galega Universal.

Poesia:

1986 - A Pequena Morte / Esse Eterno Canto

2012 – A Terceira Miséria

Biografia: wikipedia

 

 

 

O PRISMA DE MUITAS CORES. Poesia de Amor portuguesa e brasileira.    Organização Victor Oliveira Mateus. Prefácio  Antônio Carlos Cortes.  Capa Julio Cunha.  Fafe: Amarante: Labirinto, 2010  207 p.      Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

 

 

Soneto

 

Se alguém batesse à minha porta um dia
E me chamasse à vida que há na rua,
Eu — que não quero ouvir — nada ouviria
Que apenas ouço aquela voz que é tua.

 

Se alguém de noite abrisse a gelosia
Para que eu pudesse olhar a luz da lua,
Eu — que não posso ver — nada veria
Que a condição de cega continua.

 

Nem punhal feito em aço de Toledo
Me atinge o coração porque ele somente
No aço dos teus olhos se desfaz.

 

Pois contra mim lançou este bruxedo

O Amor: de meus sentidos nenhum sente
Senão o sentimento que lhes dás.

 

 

 

***

 

 

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Página publicada em janeiro de 2021

 

 


 

 

 
 
 
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