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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

KONRAD ZELLER

 

 

(São Paulo, 1977) Poeta e artista plástico. Obra poética: Camino estrecho poesía y collage )2002#). Madre Perla (2005). 
Blog do autor ( Collage & Poesia surrealista ) :
http://konradzeller.blogspot.com.br/2009_06_01_archive.html

 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS  - TEXTOS EN ESPAÑOL

 

Poemas extraídos de:

 

 

 

ANTOLOGÍA DE POESÍA BRASILEÑA, edición de Jaime B. Rosa. Organización Floriano Martins y José Geraldo Neres.  Muestra gráfica y portada Hélio Rôla. Edición bilingüe  Português - Español.   Valencia, España: Huerga & Fierro editores, 2006.  247 p   13,5x21,5 cm.   Poetas: Lucila Nogueira, Glauco Mattoso, Adriano Espínola, Beth Brait Alvim, Contador Borges, Donizete Galvão, Floriano Martins, Nicolas Behr, Jorge Lúcio de Campos, Vera Lúcia de Oliveira, Rubens Zárate, Ademir Demarchi, Ademir Assunção, Leontino Filho, Marco Lucchesi, Weydson Barros Leal, António Moura, Maria Esther Maciel, Rodrigo Garcia Lopes, José Geraldo Neres, Viviane de Santana Paulo, Alberto Pucheu, Fabrício Carpinejar, Salgado Maranhão, Sérgio Cohn, Rodrigo Petronio, Konrad Zeller, Pedro Cesarino, Mariana lanelli. Traductores: Adalberto Arrunátegui, Alfonso Pena, Aníbal Cristobo, António Alfeca, Benjamin Valdivia, Carlos Osório, Eduardo Langagne, Floriano Martins, Gladis Basagoitia Dazza, Luciana di Leone, Margarito Cuéllar, Marta Spagnuolo, Paulo Octaviano Terra, Reynaldo Jiménez e Tomás Saraví. Ex. bibl. Antonio Miranda.  

Traducciones del Autor


 

MADREPÉROLA

 

No cume atravesso seus sonhos de mulher todas as noites

Perfumando suas curvas sedosas de hidra escarlate

Rompendo espaços no teatro de manequins estupendos

Tomo-te em meus braços para levitar por terras

Como se fosse apenas um sonho

Iluminado por lanternas vermelhas na praça da Liberdade

 

A baixo sua presença uma coruja nos espia entre lençóis ardentes

Soube de nosso calor onde se confunde

Nossos corpos sua semelhança ate tornar-se apenas um sem limite

Plumilhas conspiram a nosso favor com Erik Satie ao piano

Tomemos de assalto as imagens segundo as notas melodiosas

Contemplando os ícones vazios desta atmosfera meu amor

 

Sinto o aroma perfumado de folha fresca ao tocar seus lábios                       

Em um segundo pestanejar dos meus olhos cristalinos           
                                              somam- se os apontamentos

No jogo de espelhos minha realidade forjada em sua fantasia oculta                       

Em nossas recordações translúcidas nos encontramos todas as noites

Por caminhos que a cidade nós fotografa como anjos majestosos                        

Nossa aparência comove os patamares dos amantes papéis

 

Engrenagens óticas dispostas acariciam-se ao outro lado da margem

Quando estou suavemente dentro de você madrepérola rosada

Vejo brotar seus olhos sustentáveis entre voos fugazes de amante

O sol refugia-se, entre sua cútis rosada donde já não durara

Um estalo a mais de caracol na noite que proponho

Minha vontade se fará pequena diante os horizontes de uma estrela

 

O tempo é cúmplice presente ternamente

Nos nós difundimos baixo a noite, hostil, descobrirei os
                                                     segredos que escondes

Diante o espelho mágico tremulara em um vacilo suas
                                                         cadeiras oscilantes                      

Confundo-te com minha realidade na viagem adentro

A perfeição sempre desnuda do lápis ante o poema

Em frente sua cabeleira desfeita minhas mãos elegantes de aranha

 

Deslizam sobre sua pele ao toque mágico de seus seios Afrodita

De uma pintura renascentista imaginada em meus sonhos

Revoluteiam os quadrantes dispersos numa lacuna
                                                          entre pensamentos

Desta dança fugas emaranhadas em uma torrente

                                                           braseiro hermético

Sou o pássaro violador que te faz mover com expressão

Movimento semiautomático de andorinha estendida
                                                        na alfombra do sonho

 

 

MADREPERLA

 

En la cumbre atravieso sus sueños de mujer todas las noches

Perfumando sus curvas Sedosas de hidra escarlata

Rompiendo espacios en el teatro de maniquíes estupendos

Te tomo en los brazos para que salgamos a flotar por tierras

Como si fuera sólo un sueño

Alumbrado por linternas rojas en la plaza de la Libertad

 

Bajo sus huellas una lechuza nos espía entre sábanas ardientes

Supo de nuestro calor donde se confunden

Nuestros cuerpos su semejanza hasta tornarse apenas
                                                                   uno sin límite

Plumeros conspiran a nuestro favor con Erik Satie al piano

Tomemos de asalto las imágenes según las notas melodiosas

Completando los iconos vacíos de esta atmósfera mi amor

 

Siento el aroma perfumado de hoja fresca al tocar sus labios

En un segundo pestañear de mis ojos cristalinos asoman
                                                                      los apuntes

En el juego de espejos mi realidad forjada en su
                                                                 fantasía oculta

En nuestros recuerdos translúcidos nos encontramos
                                                              todas las noches

Por caminos que la ciudad nos fotografía como ángeles
                                                                    majestuosos

Nuestra apariencia conmueve a los peldaños de los
                                                                 amantes papel

 

Engranajes ópticos dispuestos se acarician al otro lado
                                                                       de la orilla

Cuando estoy suavemente dentro de tí madre-perla rosada

veo brotar sus ojos sostenibles entre vuelos fugaces de amante

El-sol se refugia entre sus mejillas rociadas donde ya no durarán

Un estallido más de caracoles en la noche que yo propongo

Mi voluntad se hará pequeña frente a los horizontes de una estrella

 

El tiempo es cómplice presente tiernamente

Nosotros nos difundimos bajo la noche hostil,
                                 descubriré los secretos que escondes

Delante del espejo mágico tiritan en un vacilo sus
                                                            caderas oscilantes

Te confundo con mi realidad en el viaje hacia adentro

La perfección siempre desnuda del lápiz ante el poema

Frente a su cabellera deshecha mis manos elegantes de araña

 

Deslizan sobre su piel al toque mágico de sus senos Afrodita

De una pintura Renacentista imaginada en mis sueños

Revolotean los cuadrantes dispersos una laguna entre                                                                  pensamientos

De esta danza fugas enredadas en un torrente braseiro hermético

Soy el pájaro violador que te hace mover con expresión

Movimiento semi-automático de golondrina recostada
                                                   en la alfombra del sueño

 

 

 

UM SILENCIO VISUAL

 

                                       A Katerina Volcov

 

Vejo o sol se por em seu rosto que guardo em frascos de perfume

Roubam-me as caricias que te faço entre meus lençóis frios

Contemplo o objeto ate lograr ver passar entre sonhos

Compondo uma pintura dos meus pensamentos

 

Sempre acaricie os sonhos por detrás com a imagem
          da lua escondendo-se

 

O tempo desvanece os olhos gastados pela idade

 

Meu desejo de sua voz sussurrante em meu olvido

Meu desejo das lembranças de suas curvas

Meu desejo de sua expressão contemplando o amor

Meu desejo de seu despertar ao meu lado paralisando o tempo

Meu delicioso instrumento suave de hipnose corporal

 

Egregore de fascínio mantém o sino oculto da divina

Lógica de seus seios indivisíveis na consumação dos tempos                                 

As palavras não têm sentido sem seus lábios de mariposa mágica

Estendida com sua postura delicada de mulher oculta

A rigidez de seu rosto dissimula os desejos mais
         penetrantes atrás suas sobrancelhas perfiladas

 

O que acreditavas não tem fim, os naipes desfazem-se

nas copas de nosso vinho.

 

É o tremor da noite que me enreda, baixo teu olho de estrangeira

Assim tão terna como tu o desejo encantador de tuas
           pernas ao caminhar

E sei que minha pequena Buenos Aires esta aqui,
           caminharei as noites pela cidade

Virá fazer-me Companhia, sem embargo, estridente
           testemunha ainda que respire

Como a luz de uma cavidade este poema se difunde
           por um segundo a mais ainda que não saiba

Possa partir sem saber si é hoje ou amanhã,
           desperdiçados por fantasias que não tem fim.

 

 

UN SILENCIO VISUAL

 

                                 A Katerina Volcov

 

Veo los soles ponerse en su rostro que guardo em frascos de perfume

Me roban las caricias que te hago entre mis sabanas frías

Contemplo el objeto hasta lograrte ver pasar entre sueños

Componiendo una pintura de mis pensamientos

 

Siempre acaricié ios sueños por detrás con la imagen de

la luna escondiéndose

 

El tiempo desvanece los ojos gastados por la edad

 

Mi deseo de su voz susurrante en mi oído

Mi deseo de los recuerdos de sus curvas

Mi deseo de su expresión contemplando el amor

Mi deseo de su despertar a mi lado paralizando el tiempo

Mi delicioso instrumento suave de Hipnos corporal

 

El egregore de fascinio sostiene la campana oculta de la divina

Lógica de sus senos indivisibles en la consumación de los tiempos

Las palabras no tienen sentido sin sus labios carnosos
                                                          de mariposa mágica

Extendida con su postura delicada de mujer oculta

La rigidez de su rostro disimula los deseos más penetrantes
                                            detrás de las cejas perfiladas

 

Lo que creías no tiene fin, los naipes se deshacen en

las copas de nuestro vino

 

Eres el temblor de la noche que me enmaraña, bajo
                                                                 tus ojos de extranjera

Así tan tierna como tú el deseo encantador de tus piernas al caminar

Y sé que mi pequeña Buenos Aires está aquí, caminaré
                                           todas las noches por la ciudad

Vendrás a hacerme compañía, sin embargo, látigos testigos
                                                                aunque respire

Como la luz de una cavidad este poema se difunde

por un segundo más aunque no lo sepa

Pueda partir sin saber si es hoy o mañana,

desperdiciados por fantasías que no tienen fin

 

 

Página publicada em julho de 2014.


 

 

 
 
 
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