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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1ª  FESTA LITERÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – FLIUNIVASF

 

A UNIVASF está completando 10 anos de sua fundação e celebrou com a organização de uma feira de literatura e ciência para o público interno e para a comunidade de Juazeiro e de Petrolina, cidades às margens do lendário Rio São Francisco, na Bahia e em Pernambuco. Cidades em pleno desenvolvimento, primeiro pela dinâmica da irrigação de plantios diversos, entre eles as videiras (e a produção de vinhos campeões em escala internacional)..

A feira cultural incluiu palestras, minicursos, exposições, venda de livros de diversas editoras a preços promocionais, saraus musicais, gibiteca, promoção de autores do Vale do São Francisco e atividades sociais e recreativas de todo tipo.

A iniciativa contou com a organização muito eficiente do SIBI – sistema de bibliotecas da universidade — e de outras unidades, além da Reitoria. Aconteceu no Complexo Multieventos, em auditório para 500 espectadores, além de vários miniauditórios, todos com excelentes condições, o que não é frequente nem mesmo em grandes universidades públicas...

 

Foto: na extrema esquerda, Antonio Miranda, da Universidade de Brasília; em terceiro lugar a homenageada Neide Guidon, no centro o reitor Julianeli Tolentino; o antepenúltimo é o escritor José Carlos Gentili (falta identificar os demais).

Os grandes homenageados do evento de 2014 foram os escritores Ariano Suassuna e João Ubaldo Ribeiro, falecidos recentemente. E a figura mais destacada e homenageada foi a arqueóloga Neide Guidon, notável por sua obra reveladora e organizadora do acervo da Serra da Capivara, no Piauí, que proferiu a conferência inaugural e recebeu uma placa comemorativa por sua enorme contribuição para o reconhecimento da área como Patrimônio Cultural da Humanidade.

 

Karla Danieli, Antonio Miranda (com o rosto ainda inchado por uma alergia...), o acadêmico José Carlos Gentili (Presidente da Academia de Letras de Brasília)  e Lucidio Lopes de Alencar,  diretor da sistema de bibliotecas da Univasf.

Antonio Miranda participou apresentando duas palestras — uma sobre Alfabetização Digital e capacitação informacional: o ALFIN BRASIL e sua implantação na UnB, e coautoria com Elmira Simeão; e Poesia Visual e criatividade/animaverbivocovisualidade, cujos power points já estão disponíveis livremente no repositório do PREZI, e também leu poemas de seu livro Do Azul mais distante, uma saga nordestina, num dos miniauditórios.

 

Na foto estão os jovens Mateus Alencar Ferreira ; Thiago Neves; Maria Eduarda Novaes; Antonio Miranda (com o rosto um pouco inchado devido a uma alergia, pede desculpa...); Evandro Ramalho; Nathiaria Nunes e Renata Dedier. Eles assistiram a palestra  sobre Poesia Visual e animaverbivocovisualidade, com muita vibração e depois fizeram perguntas ao expositor, e celebraram o encontro com esta imagem memorabilia, principalmente para o homenageado.

 

Também fez uma visita CRAD/UNVASF, uma organização dedicada à pesquisa, à preservação e à restauração da flora das caatingas da região, a convite de seu amigo José Alves de Siqueira Filho, autor de muitos artigos científico e livros sobre a flora nordestina, inclusive o Flora das Caatingas do Rio São Francisco: história natural e conservação, com o qual recebeu o Prêmio Jabuti 2013. José e Miranda, há mais de uma década atrás, fizeram uma viagem de pesquisas em biomas de Pernambuco. Na visita ao bem equipada estufa do CRAD, Miranda surpreendeu-se com algumas espécies de bromélias brasileiras e estrangeiras, alguma pouco comuns no Brasil, até mesmo em herbários. José Alves de Siqueira Filho já fez coletas, desenvolveu estudos taxionômicos e até livro com Elton Leme, o maior de nossos estudiosos pioneiros sobre as bromeliáceas no país, que identificou uma Dyckia mirandiana, reconhecida com espécie nova internacionalmente, em homenagem a Antonio Miranda, que descobriu a planta no Cerrado brasileiro.



Antonio Miranda também deu uma entrevista à jornalista Ionara – apesar do incômodo que sentia com um inchaço no rosto causado por uma alergia — para a Tv Caatinga, em um café da cidade, sobre a sua trajetória profissional, acadêmica e literária e concluiu com a leitura do poema “Minha mãe”, do livro Despertar das águas. A entrevista vai ser exibida pela tv local e por outra em nível nacional. Oportunamente daremos mais informações e links que forem possíveis.

 

 

 

 
 
 
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