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Sobre Antonio Miranda
 
 


 
 

O capítulo "Identidade conceitual e cruzamentos disciplinares",

e-Infocomunicação

 

 

Antonio Miranda

Benedito Medeiros Neto

 

 

 

In: 

 

PASSARELLI, Brasilina; RIBEIRO, Fernando; OLIVEIRA, LÍdia; MEALHA, ÓSCAR. Identidade conceitual e cruzamento disciplinares. In: PASSARELLI, B.; SILVA, A. M. da; RAMOS, F. (Org.). e-Infocomunicação: estratégias e aplicações / organização de Brasilina Passarelli, Armando Malheiro da Silva e Fernando Ramos.- São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2014. p. 25-47

 

Do aprofundamento do Capítulo

O capítulo "Identidade conceitual e cruzamentos disciplinares", de Brasilina Passarelli, Fernanda Ribeiro, Lídia Oliveira e Oscar Mealha", do livro e-Infocomunicação (,,,), é uma alentada e extensa tentativa de "discutir e definir conceitos estruturantes de um campo do saber que pretende se afirmar delimitando um território e estabelecendo fronteiras com outras áreas disciplinares", como anunciam os autores. Partem de uma ampla e atualizada bibliografia em língua portuguesa e uns quantos textos em inglês, francês e espanhol, quase todos recentes, mas valendo-se também de alguns "basilares" como Bertalanffy, Borko, Eco, Otlet, Shannon e Weaver, Wiener, et alii,   sempre recorrentes no embasamento da Ciência da Informação a partir de seus "fundamentos" e de áreas correlatas. Leitura obrigatória tanto pela revisão da literatura pertinente quanto pela explicitação do tema, sobretudo na fig. 1 "Uma representação diagramática dos conceitos axiais", relacionando e entrosando a "informação", a "comunicação" e os "sistemas de informação" no "contexto, meio ambiente, mediação, documento"  pelas vertentes da "interação", "interatividade" e "literacias", no âmbito da "memória", da "cognição-conhecimento",  na "plataforma digital" de seu presente amalgamento ou, como nós preferimos assinalar, pela convergência tecnológica.

 

Partem da definição de "informação", a partir de "autores selecionados" mas fundamentais, sendo a seção mais ampla, abordando também a "cognição/conhecimento", a "memória", o "contexto", o "meio ambiente" de forma bem sucinta, mais extensamente  a questão do "documento"; depois aprofundam o recurso da "interação/interatividade", discutem as "literacias digitais emergentes", o conceito central da "comunicação", a "mediação", o "sistema de informação" propriamente dito (incluindo a figura 2 com os "Elementos constitutivos de um sistema" e discutem  o conceito operatório da "plataforma digital". Não apresentam conclusões, até porque o propósito do capítulo é revisional e analítico em seu conjunto, ou seja, um resumo pontificado no sentido de "falar com entono e ênfase", tarefa em que se desenvolvem satisfatória e convincentemente.

 

A parte relativa à conceituação de "conhecimento" é menos abrangente e menos conclusiva. Segue Le Coadic na diferenciação de "conhecimento explícito" — aquele inscrito, que se converte em informação registrada — e o "conhecimento tácito", subjetivo. Reconhece que a abordagem levantada na literatura "se afasta da acepção filosófica "dos autores do capítulo e "que está na gênese e no cerne da teoria do conhecimento"  e que "também se desvia da noção que é aceite no campo das ciências cognitivas". Recorre a uma citação de Armando Malheiro da Silva "na tentativa de precisão conceitual", sem aprofundar o tema.


Os parágrafos sobre "Memória" ressaltam tanto a parte psíquica quanto a documental, assinalando o "conjunto de representações mentais codificadas", citado no capítulo a partir de Le Goff, que não é apenas verbal e que, como sabemos, deu lugar a um complexo sistema de reconhecimento proposto por Pierce e bem traduzido e interpretado por Lucia Santaella entre nós, fazendo a ponte entre o metafísico e sua significação.  Também assinalam, en passant, a suposta metaforização do conceito de memória relativa ao aporte da informática e a "memória da hereditariedade" no código genético.


Mais breve, mas não necessariamente superficial, o texto sobre "Contexto" aponta para o "encadeamento das ideias de um escrito ou, ainda, o que constitui um texto no seu conjunto", sem deixar de mencionar as "porosidades" e ambiguidades na abordagem do tema na literatura. Ressalta a diferença entre o tipo "orgânico" e o "efêmero", a primeira a cargo de instituições públicas responsáveis pelos registros, referindo-se também às redes sociais e a um suposto "contexto orgânico informal" preconizado na "teoria das situações" de Keith Devlin.


"Meio ambiente" requereu apenas um parágrafo, como desdobramento de "ambiente" e "contexto".


Uma das partes mais desenvolvidas corresponde ao "Documento", à informação registrada, ao Mundo 3 de Popper (que não é mencionado). Existe muito lugar-comum sobre a questão, mas os autores levantam a questão da renovação de suportes e dos documentos eletrônicos e "independência ontológica da informação relativamente ao seu suporte material". Fazem referência à reprodutibilidade e a dissolução material do documento e os meios de sua difusão. Nenhuma referência à multivocalidade, ou seja, à produção coletiva do conhecimento, à questão do direito à informação versus direitos autorais e outras questões correlatas.  Citando Thibodeau e Pinto, questionam "que não é apropriado continuar a falar em "documento", uma vez que a complexidade tecnológica envolvida num sistema de informação digital transcende muito a simplicidade material do documento analógico". Creem os autores do capítulo que, "do ponto de vista ontológico" talvez não "justifique o abandono do termo "documento"". É óbvio que o documento digital, híbrido, amalgamando diferentes modos de registro (verbivocovisuais) e algoritimizado, com a hipertextualização de sua conformidade, vai exigir diferentes formas de registro e, da perspectiva da documentação, descrições "bibliográficas" expandidas e de conectividade e usabilidade próprias. Ressaltam a "comunicação interpessoal", a interatividade, e a consequente a "mediação infocomunicacional" preconizada por Alex Primo, sem excluir os modos de comunicação com pessoas com limitações visuais, auditivas, etc.


Um dos segmentos mais desenvolvidos é o das "Literacias digitais emergentes", que aborda a capacitação informacional. Os autores evitam o termo "letramento" por enfocar "essencialmente o caráter grafocêntrico" e a alfabetização, sendo a alfabetização digital preferencialmente denomina "literacia", a partir do inglês literacy, na perspectiva de englobar "o contexto do processo de interação entre sujeitos, artefatos e ferramentas na rede". O texto está centrado nas pesquisas e experiências do NAP Escola do Futuro, da Universidade de São Paulo, liderado por Brasilina Passarelli. Conforme a autora, em colaboração com Antonio Hélio Junqueira, em citação:

 

 "A aquisição e o permanente desenvolvimento das literacias informacionais contribuiriam, nessa perspectiva, para a promoção do protagonismo individual, para o fortalecimento da democracia e da cidadania ativa e consciente, para a expressão cultural e para a realização pessoal" (JUNQUEIRA & PASSARELLI, 2008).

 

Fazem também referência aos "suportes conceituais e teórico-metodológicos da etnografia virtual (Hine, 2000) e da netnografia (Kozinets, 2010), os quais são chamados a colaborar na análise e na interpretação das atitudes, dos comportamentos, das apropriações, dos usos e da produção de conhecimentos em comunidades virtuais de aprendizagem e de prática.

 

Outra seção densa é dedicada à "Comunicação" e à sua "(com)fusão conceitual". Depois de tratar, sucintamente, dos três polos nas ciências da comunicação (interface das neurociências e das ciências cognitivas, interface das ciências cognitivas e das ciências físicas e nos problemas das relações entre homens e máquinas e, por último, as comunicações entre indivíduos e as coletividades e os impactos na sociedade), abarca a questão das normas e dos valores. Consideram a comunicação onipresente, abrangendo tudo e todos, em sua condição heterodoxa e sistêmica. No contexto, as tecnologias alteram nossos interesses, as coisas em que pensamos, a própria comunidade, cabendo o funcionamento de uma "ecologia das mídias", segundo Postman (1994). Sem esquecer da heterogeneidade social e cultural dos processos de comunicação, mas sem referir-se aos aplicativos e instrumentos de tradução em linha, em que poderíamos pensar na tradução de caráter semântico e não estritamente gramatical.


Estaríamos, segundo os autores, "num sistema pós-mass media", evidenciando a importância do sujeito e do Outro, alteridade, com os conflitos decorrentes. E, por último, lembram a "lógica da oferta, como lógica dominante" que vem sendo erodida e transformada pela lógica da procura, embora só tangencialmente colocam o problema da cartelização dos provedores de informação, os efeitos da mudança da parametrização (na lógica da infometria) pela introdução de uma customização eivada pela promoção e propaganda nos processos de "disseminação da informação" cobrados de produtores e de usuários.


Na seção dedicada à "Mediação" há uma queixa quanto à omissão ou superficialidade dos dicionários, enciclopédias e outras obras de referência sobre o termo. Fazem referência aos três tipos citados pelo Dictionnaire de Lamaizet e Silen: o primeiro compreendendo o espaço da língua no processo; o segundo focando a mediação no espaço social e o terceiro, referente às mediações institucionais, extrapolando as implicações do espaço (a "paisagem") das imagens, quadros, fotografias, etc. E o juízo estético e (como foi levantado anteriormente, em outra seção) sua relação com a ética. Destacam o papel de Jesús Martín-Barbeiro, espanhol radicado na América do Sul, influenciado pela Escola de Frankfurt e pelas teorias de Edgar Morin, que estabeleceu uma nova perspectiva para os estudos na área.

"O autor mudou a concepção do campo, inserindo a história, a cultura e a política no pensamento e na pesquisa em comunicação. O campo ampliou-se e aprofundou-se por meio de matrizes culturais populares, das miscigenações étnicas, religiosas, políticas, com também pela inserção de gêneros e narrativas populares e pelo deslocamento da pesquisa centrada nos meios para as mediações." (Maldonado, pp. 21-22)

 

A penúltima seção, dedicada ao "Sistema de Informação" é sumário e apresenta uma "Figura" com os "elementos constitutivos". Parte da Teoria dos Sistemas Gerais (General System Theory, 1950) de Ludwig von Bertalanffy, "concepção valorizadora do holismo e contrária ao reducionismo, centrada no organismo, e não no mecanicismo". Apresenta um esquema de Piero Mella (1997) com três características constitutivas, sendo o corolário do sistema, tornar-se "uma unidade na multiplicidade dos seus componentes; e por outro, as partes perdem, no sistema, a sua individualidade, tornando-se igualmente essenciais na formação da unidade". E os autores concluem, a partir da obra de Piero Mella:

            "Um sistema de informação é uma totalidade formada pela interação dinâmica das partes, ou seja, possui uma estrutura duradoura com um fluxo de estados no tempo. É constituído pelos diferentes tipos de informação registrada, ou não, externamente ao sujeito, não importa qual o suporte (material ou tecnológico) de acordo com uma estrutura (entidade produtora/receptora) prolongada pela ação na linha do tempo." (Ob cit. p. 115)

 

Não fica claro, porém, o que entendem por "tipos de informação registrada, ou não" (o grifo é nosso).

 

Concluindo, de forma bem sucinta, a última seção trata da "Plataforma digital", expressão que os autores consideram que "articula-se bem com o conceito operatório de sistema de informação, explanado dentro do conceito de sistema." Creem que esta denominação "substitui com vantagem o emprego da expressão comum, ainda que bastante vaga, de "tecnologia da informação e da comunicação" e outras tantas na literatura da área, porque "absorve o conceito de sistema tecnológico ou de infraestrutura tecnológica". E arrematam:  "Trata-se de um "espaço" tecnológico que, na essência, continua a ser constituído de hardware e software, mas no qual convergem diversas tecnologias e serviços com o fim de torná-lo um instrumento de mediação infocomunicacional".

 

Os autores fazem referência à criação de "uma identidade conceitual e terminológica" em construção no campo da pesquisa no programa doutoral em Informação e Comunicação em Plataformas Digitais (ICPD), em Portugal, centrada no fenômeno do hibridismo dos conceitos e na complexificação da atividade científica.

Talvez devessem delinear fundamentos mais amplos e, teleologicamente, apontar os cenários de um desdobramento que os autores anteveem acelerado, por força das novas teorias e tecnologias no processo. Por exemplo, fazem referência a dois "conceitos basilares" — informação e comunicação — e logo assinalam um "terceiro fator", a mediação tecnológica, questão fundamental desde as origens, no nosso entendimento: das tabuletas de argila, passando pela imprensa até os tabletes atuais, embora a nova mediação não seja de somatório de elementos (como sonharam os cientistas e artistas da Bauhaus com a "integração das artes") mas por sua amálgama digital e eletrônica, com as possibilidade de armazenamento em "nuvem" e sua difusão ubíqua e móvel.


Evocam a questão da "multiplicidade de sentidos" do discurso, tanto discursivo quanto ideogrâmico, questão antevista por Nietzsche, que já duvidava  de "quem acredita  que todos pensam com as mesmas palavras", evocando a capacidade de registrar o conhecimento tendo em vista a relação múltipla entre conteúdo e forma... e suas inter-relações no mundo da intertextualidade e da hipermidiação, fatores estudados na tese doutoral de Elmira Simeão sobre o fenômeno da Comunicação Extensiva. Estamos no domínio de uma linguagem lógico-discursiva, gramatical em confronto com uma representação sígnica múltipla, híbrida, de animaverbivocovisualidade, como preferimos intitular. Aí estão os fundamentos da semiótica de Pierce, os recursos da ideogramação proclamados por Fenellosa e Ezra Pound, seguidos pelos poetas concretistas e da concepção de ciborgue do engenheiro e poeta português E. M. de Melo e Castro, apelando para os recursos de próteses intelectuais e físicas para o desdobramento de nossas faculdades sensoriais.


Toda a questão da interdisciplinaridade está na Teoria da Complexidade de Edgar Morin, que tem sua fundamentação devidamente consolidada na Teoria do Conhecimento Objetivo de Karl R. Popper, que já estava evidente nos textos da "gaia ciência" de Friedrich Nietzsche, que apelou para os pré-socráticos... É impossível mapear a relação entre informação e conhecimento, entre engenharia e neurociência, sem valer-se da concepção dos 3 Mundos de Popper: o mundo físico, o metafísico e o conhecimento registrado, interligados como os autores Passarelli, Ribeiro, Oliveira e Mealha evocam, que se interpenetram pelos elementos levantados e discutidos. Quem estudou estas questões no Brasil, entre muitos, citando apenas dois, foram o físico Roland de Azeredo Campos no livro "Arteciência" e   Lucia Santaella em seus estudos da semiótica, que teve em Décio Pignatari, um dos precursores.

O nosso entusiasmo com o capítulo em questão é que nos move a assinalar antecedentes e desdobramentos na presente resenha, sem pretender minimizar os alcances e a pertinência dos temas abordados pelos autores.

 

REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS

 

CAMPOS, Roland de Azeredo. Arteciência – afluência de signos co-moventes. São Paulo: Perspectiva, 2003.


HINE, Christine.  The virtual ethnography. London: Sage. 2000.


JUNQUEIRA, Antonio Helio; PASSARELLI, Brasilina.  "A Escola do Futuro (USP) na construção da cibercultur@ no Brasil: interfaces, impactos, reflexões".
Em Logos, Ed. 34, vol.18, n. 1, 10 sem. 2011.
KOZINETS, Robert V. Netnography: doing ethnography research online. 
London: Saaaage, 2010.

LOGAN, Robert K. Que é informação – A propagação da organização na biosfera, na simbolofera, na tecnosfera e na econosfera. Rio de Janeiro : Contraponto : PUC-Rio, 2012.

MALDONADO, Alberto Efendy. "Reflexões sobe a pesquisa teórica em comunicação na América Lataina". Em Revista do Núcleo de Estudos em Comunicação, Joinville, 1 (1), dez. 1999.

MARTINS, M. de L. A sociedade da informação, as ciências da comunicação e da informação e a comunidade científica. Prefácio. In: PASSARELLI, B.; SILVA, A. M. da; RAMOS, F. (Org.) e-infocomunicação: estratégias e aplicações. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2014. p.9-14
MIRANDA, Antonio. Ver palestras no Prezi:
http://prezi.com/explore/search/?search=ant#search=antonio+miranda+comunica%C3%A7%C3%A3o+extensiva&reusable=false&page=1&users=less
NIETZSCHE,

PASSARELLI, B.; SILVA, A. M. da; RAMOS, F. (Org.) e-infocomunicação: estratégias e aplicações. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2014.

POPPER, Karl Raymond. Conhecimento objetivo: uma abordagem revolucionária. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1975. p. 151-179. (Espírito de Nosso Tempo, v. 13).

SANTAELLA, Lucia. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas.   São Paulo: Cengage Learning Edições, 2000. 

SANTAELLA, Lucia. Ecologia pluralista da comunicação – conectividade, mobilidade, ubiquidade. São Paulo: PAULUS. 2010.

SANTOS, H. Complexidade e informacionalismo: as contribuições de Edgar Morin e Manuel Castells. In: PASSARELLI, B.; SILVA, A. M. da; RAMOS, F. (Org.) e-infocomunicação: estratégias e aplicações. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2014. p.25-47.

SIMEÃO, Elmira. Comunicação extensiva e informação em rede. In: Série Comunicação da Informação Digital, vol. 2. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Brasília: UnB/CID, 2006.

Antonio Miranda Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Professor  Emérito da UnB, e foi doutor e titular do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Brasília, Brasil. E-mail: antmiranda@hotmail.com

Benedito Medeiros Neto Doutor em Ciência da Informação pela FCI da Universidade de Brasília. Pós-Doutorado pela ECA-USP, São Paulo. Bolsista Pesquisador do Projeto/MEC/MCTI/CAPES/CNPq/FAPs No. 09/2014 na Faculdade de Comunicação e Departamento de Ciência da Computação da UnB, Brasil. E-mail: medeirob@uw.edu

1 Os autores citados que foram lidos no livro e capítulo resenhado são referenciados conforme original; a citação remete tanto à página do texto resenhado quanto às páginas citadas. Os demais autores citados foram consultados nos respectivos textos originais.

  


 
 
 
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