Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: Google

 

 

 

WILLY GÓMEZ MIGLIARO

 

 

 (Lima-Perú, 1968).
Ha dirigido las revistas de poesía POLVO ENAMORADO (1990-1992) y TOCAPUS (1993-1996). Así mismo ha publicado los libros de poesía ETÉREA, NADA COMO LOS CAMPOS y LA BREVE ETERNIDAD DE RAYMUNDO NÓVAK, todos bajo el sello Hipocampo Editores. Sus poemas han aparecido en diferentes antologías como LA LETRA EN QUE NACIÓ LA PENA, muestra de poesía peruana 1970 – 2004, cuya selección estuvo a cargo de Maurizio Medo y Raúl Zurita (Santo Oficio editores 2004), POESÍA VIVA DEL PERÚ, Selección de Dante Medina, Edic. Universidad de Guadalajara, 2004. CAUDAL DE PIEDRA, veinte poetas peruanos, elaborada por Julio Trujillo (Fondo Editorial de la Universidad Nacional Autónoma de México, 2005).

Biografía: https://sibila.com.br/

 

 

 

TEXTOS EN ESPAÑOL   -   TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

PAÍS IMAGINÁRIO. ESCRITURAS Y TRANSTEXTO – POESIA EN AMÉRICA LATINA 1960-1979.  Selección y notas: Mario Arteca, Benito del Pliego, Maurizio Medo.        Edición Maurizio Medo.  Madrid: Bolombolo, 2014.  631 p. (Colección Once) ISBN 978-84-1614902-5
Ex. bibl. Antonio Miranda

 

 

FRUTERÍO & DEMÁS HIERBAS

una biografía
uma división
certamente una figura hispana
antes una república
una selección natural de mentores negros
que nos escribieron un desierto
un cielo deshecho
antes el canto de buenos aires
bar italiano sucio de la esperanza
donde encontrabas agua de España & lengua abierta
en el telefono
desde um jardín o desde la re-cristalización de tu oficio inerte
por un cuarto de espaldas y un tatuaje por cinquenta soles y
cualquier cosa
vaya sensación aqui donde se desplaza Francia y fumo
& me queda Inglaterra
y muero en la Unión para estabelecer mis cruzadas
sin cuerpo vivo donde hay invenciones
antes nada mejor la princesa como un acto clássico
ahora la reina de los ketes es triste em Rio Branco
tiene subúrbios
especta Managua
es sucia en delicadas músicas desvestidas de pobreza
es bella
& hay desafio desde las oscuras selvas de outra escritura
porque son un montón de gente rayándose
porque aún los cielos púrpura son nuestros cuerpos
escucha
se cantó desde los sesenta en lar evita Casa de las américas
en Amaru
en Cuadernos hispano-americanos
en Hipócrita lector
después en Topakus se adviertieron otras oscuridades
de voz rota em los parlantes sin tí y sin mí
la energia la línea encimó las aristas de la pasión
como una descarga que pareciera suicidio o borracheira
del ser de la significación enfrentado a sus formas inorganicas
especificamente todo movía el detalle
desde la imaginación que profana los misterios
y es misterio
propulsión del desgano en campos de acción específicos
cuando el príncipe de letra negra se adentra a los bosques o a
los barrios
y muere la hierba sobre el viento
y es otro el tiempo de llorar
todo um ser imediato sobre las acepciones de ciudad
pero ya no desde el setenta
donde se vivió una declaración de palabras urgentes con Hora
Zero
en verdad estos políticos urbanos
con sus cantos de vida y esperanza verdadeiros
exigían una biológica división de operaciones & assaltos
pero aqui delirio y música definen su asedio moderno y corporal
y desde edifícios estamos todavía anhelando todo un ser
inmediato
de nada mejlor que esta pista azul hacia abajo
partiendo un instante y copiando el universo
principio y ley de la descomposición
hoy trece de agosto
día de mi cumpleaños
en que se avizora un signo de claridade

 

 

    

 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução de Antonio Miranda

 

 

 

FRUTEIRO & DEMAIS ERVAS

uma biografia
uma divisão
certamente uma figura hispânica
antes uma república
uma seleção natural de mentores negros
que descreveram um deserto
um céu desfeito
antes um canto de bons aires
bar italiano sujo pela esperança
onde encontravas água de Espanha & língua
aberta ao telefone
desde um jardim ou de re-cristalização de teu oficio inerte
por um quarto de costas e uma tatuagem por cinquenta soles e
qualquer coisa
haja a sensação aqui onde se desloca França e fumo
& me resta a Inglaterra
e morro na União para estabelecer minhas cruzadas
sem corpo vivo onde há invenções
antes nada melhor que a princesa como um ato clássico
agora a rainha dos ketes e triste em Rio Branco
tem subúrbios
especta Managua
é suja em delicadas músicas desvestidas pela pobreza
é bela
& há desafio desde as escuras selavas de outra escritura
porque são um monte de gente sobressaindo
porque ainda aos céus purpúreos de nossos corpos
escutam
cantamos desde os anos sessenta na revista Casa de las
Américas
em Amaru
em Cuadernos hispano-americanos

em Hopócritalector
depois em Tokapus advertiram outras obscuridades
de voz rouca nos auto-falantes sem ti e sem mim
a energia a linha elevou as arestas da paixão
como uma descarga que parecia suicídio ou embriaguez
especificamente tudo movi o detalhe
desde a imaginação que profana os mistérios
e é mistério
propulsão da relutância em campos de ação específicos
quando o príncipe de letra negra
adentra os bosques ou os bairros
e morre a erva pelo vento
e é outro o tempo de chorar
todo um ser imediato sobre os sentidos de cidade
mas já não desde os anos setenta
onde vivemos uma declaração de
palavras urgentes com Hora Zero

e uma pobreza infame com os Infrarrealistas de Leprosa
em verdade estes políticos urbanos
com seus cantos de vida e esperança verdadeiros
exigiam uma biológica divisão de operações e assaltos
mas aqui delírio e música definem seu assédio
moderno e corporal
e desde os edifício estamos ainda aspirando todo um ser
imediato
de nada melhor que esta pista azul para baixo
partindo um instante e copiando o universo
princípio e lei da decomposição
hoje treze de agosto
dia de meu aniversário
em que espreita um signo de claridade.

 

 

Página publicada em julho de 2020

 

 

 

 


 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar