Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

POESÍA ANAQUISTA
Coordinación de Omar Ardila

 

Foto:  https://br.pinterest.com 

JOSEFA M. R. MARTÍNEZ

 

Poeta anarquista y feminista, colaboradora en el periódico argentino, La voz de la mujer, publicado entre 1896 y 1897. 

 

TEXTO EN ESPAÑOL -  TEXTO EM PORTUGUÊS

 

 

ANTOLOGÍA ANARQUISTA ... siglo XXI. Selección, prólogo & reseñas de Omar Ardila.  Bogotá: Un Gato Negro Editores, 2013.    191 p. ‘    ISBN 978-958-46-24-89-5  Ex. bibl. Antonio Miranda

 

BRINDIS 

¡Salud compañeras! La Anarquía
Ya tremola el pendón libertador;
¡Hurra, hermanos queridos, a la lucha!
¡Fuerte el abrazo, sereno el corazón!

 

Miradlo ¡si! ¿No veis el horizonte
Radiante luz iluminando estar?
Y entre inmensos cendales ondeando
Nuestro rojo pendón. ¡Hurra a luchar!

 

Que no haya entre nosotras rezagadas
Nuestra lucha es a muerte y sin cuartel;
¡Hurra! Hermanas queridas, otro esfuerzo,
Y ¿quién duda que habremos de vencer?

 

Estrechemos las filas, camaradas
El rojizo pendón al tremolar,
¡Anarquía y Salud! ¡Y destrozadas
Las falanges burguesías huirán!

 

Serenas, sin temor, siempre avanzando,
Siempre altivas marchando por doquier,
Los esbirros burgueses arrollando
Destrozando las leyes y el poder.

 

¡Compañeros! Cada claro en nuestras filas
Contestando ha de ser con la explosión,
Y así, cual torrente, iremos formidable
Proclamando Social Revolución.

  

 

 

TEXTO EM PORTUGUÊS
Tradução de Antonio Miranda

 

                BRINDE

Saudação, companheiras! A Anarquia
Já tremula o pendão libertador;
Viva! Irmãos queridos, à luta!
Forte o abraço, sereno do coração!

Maldito, sim! Não vês o horizonte
Estar com radiante luz iluminando?
E por imensos tecidos ondeando
Nosso rubro pendão. Viva a lutar!

Que não exista entre nós atrasadas
Nossa luta é a morte e sem quartel;
Viva! Irmãs queridas, outro esforço.
E quem duvida que haveremos de vence?

Estreitemos as fila, camaradas
O rubro pendão a tremular,
Anarquia e saúde! E destruídas
As falanges burguesias fugirão!

Serenas, sem temor, sempre avançando,
Sempre altivas marchando a toda parte.
Os capangas burgueses arrasando
Destroçando as leis e o poder.

Companheiros! Cada claro em nossas filas
Contestando há de ser com a explosão,
E assim, qual enxurrada, iremos formidável
Proclamando a Social Revolução.

 

Página publicada em outubro de 2018

 

 


 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar