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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

POESIA ANARQUISTA
Coordinación de OMAR ARDILA

 

 

GABRIEL SEQUEIRA

 

(1968) Cantautor argentino de trova urbana. En sus composiciones refleja historias marginales y su punto de vista ante la realidad político-social. Es reconocido por sus conciertos en diversos espacios de resistencia. Ha publicado los discos, Gabriel Sequeira (2003) y Peatones insurgentes (2005), en los cuales ha musicalizado poemas de diversos autores.

 

TEXTOS EN ESPAÑOL - TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

ANTOLOGÍA ANARQUISTA poesía / siglo XX - Selección, prólogo & reseña de Omar Ardila.? Bogotá: Un Gato Negro Editores, 2013. 200 p. ISBN 978-958-46-2490-1. 14 x 21 cm. Ex. bibl. Antonio Miranda.

 

 

BALADA PARA UN REBELDE

 

A Osvaldo Bayer

 

Con una tabla seca

en el medio de la tormenta,

como un sol de noche

que nunca se apagó

en mi oscuridad.

 

Sus palabras son la rebeldía

ante tanta mentira,

la otra cara de la historia

la que muchos se niegan a ver.

 

Un camino al paraíso,

rebeldía y esperanza,

Severino el idealista,

anarquistas,

la Patagonia trágica.

 

La fantasía sin mentiras
si faltara su verdad,
la novela histórica,
de mi realidad.

 

El exilio puso en su camino espinas,
la utopía rosas libertarias, sus palabras,
sus ideas resistiendo, contra toda espada.

El camino al paraiso,

rebeldía y esperanza,

Severino el idealista,

anarquistas,

la Patagonia trágica.

 

 

 

SIN PEDIR PERMISO

 

Es parte de las circunstancias
sociales ser perverso,
y cuando te descuidás
todo es vigilar y castigar.
Si es por portación de caras,
vamos muertos
tenemos la mirada encendida
en la desobediencia social.

 

No aun, no aun

no nos van a apagar

nuestro fueguito de rebelión.

 

No aun, no aun,
no nos van a parar,
seguiremos ocupando espacios
sin pedir permiso

 

Ya sea en una toma,

en la plaza, o en tu escuela,

no todos somos parte del rebaño,

ni pedimos la extremaunción.

 

Ya sea en la era K, peronistas,
radicales, menemistas,
todos son autistas.

 

Somos carne pa´ los perros,
somos hijos de la revolución.

No aun, no aun

no nos van a apagar

nuestro fueguito de rebelión.

No aun, no aun
no nos van a parar,
seguiremos ocupando espacios
sin pedir permiso.

¡Seguiremos ocupando espacios sin pedir permiso!

 

 

 

FUEGO VINDICADOR

 

Allá en el fin de los tiempos
alentando el fuego con un licor
pudo esperar por la justicia divina
y por esa que mete presos
a ladrones de gallinas.

 

Sólo dos cosas llevaba en sus bolsillos
un pequeño libro de poemas libertarios
una bomba vindicadora, le llamaba.

 

Qué será más explosivo, sangre o tinta
y ya lo había decido, tenía su lapicera
pero por la esquina el asesino venía
se acordó de los compañeros caídos
ya tendría tiempo para la poesía
¿Qué será más explosivo, sangre o tinta?

 

Allá en el fin de los tiempos

alentando el fuego vindicador

no iba a esperar por la justicia divina

ni por esa que mete presos

a ladrones de gallinas

¿Qué será más explosivo, qué será más explosivo
sangre o tinta?
¿Qué te hará más explosivo?

¿Qué te hará más explosivo?

¿Sangre o tinta?

 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução de ANTONIO MIRANDA

 

 

BALADA PARA UM REBELDE

 

A Osvaldo Bayer

 

Com uma placa seca

em plena tormenta,

como um sol de noite

que nunca se apagou

em minha escuridão.

 

Suas palavras são a rebeldia

perante tanta mentira,

a outra face da historia

a que muitos se negam a ver.

 

Um caminho ao paraíiso,

rebeldia e esperança,

Severino o idealista,

anarquistas,

a Patagônia trágica.

 

A fantasia sem mentiras
se carece sua verdade,
a novela histórica,
de minha realidade.

 

O exílio colocou em seu caminho espinhos,
? utopia rosas libertárias, suas palavras,
saus ideais resistindo, contra qualquer espada.

O caminho ao paraíso,

rebeldia e esperança,

Severino o idealista,

anarquistas,

la Patagônia trágica.

 

 

 

SEM PEDIR PERMISS?O

 

? parte das circunstâncias
sociais ser perverso,
e quando te descuidas
tudo é vigiar e castigar.


Si es por portar caras,
vamos mortos temos o olhar aceso
na desobediência social.

 

Ainda não, ainda não

não vamos apagar

nosso foguinho de rebelião.

 

Ainda não, ainda não,

não nos vão deter,
seguiremos ocupando espaços
sem pedir permissão

 

Seja com uma decisão,

numa praça, ou em tua escola,

nem todos somos parte do rebanho,

nem pedimos a extrema-unção.

Seja na era K, peronistas, radicais,
menemistas,
todos são autistas.

 

Somos carne para os cães,
somos filhos da revolução.

Ainda não, ainda não
não vão nos deter,
seguiremos ocupando espaços
sem pedir permissão.

¡Seguiremos ocupando espaços sem pedir permissão!

 

 

 

FOGO VINDICADOR

 

Lá no fim dos tempos
alentando o fogo com um licor
pude esperar pela justiça divina
e por essa que mete presos
os ladrões de galinhas.

 

Só duas coisas levava em seus bolsos
um pequeno livro de poemas libertários
uma bomba vindicadora, o convocava.

 

Quéeserá mIs explosivo, sangue ou tinta
e já havia decidido, levava sua lapizeira
mas pela esquina vinha o assassino
lembrou-se dos companheíros abatidos
já teria tempo para la poesia
Quée será mais explosivo, sangue ou tinta?

 

Lá pelo fim dos tempos

alentandool fogo vindicador

não ia esperar pela justiça divina

nem por essa que mete presos

os ladrões de galinhas

Que será mais explosivo, que será mais explosivo
sangue ou tinta?
Que te fará mais explosivo?

Que te fará mais explosivo?

Sangue ou tinta?

 

 

 

 

Página publicada em janeiro de 2018

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 
 
 
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